A parte II inicia-se com DSTs causadas
por vírus e protozoário!!! Muitas dessas doenças não são eliminadas totalmente
do nosso organismo, mas permanecem “dormindo” aguardando qualquer bobeada do
sistema imunológico para ressurgir como o caso, do herpes.
Herpes Genital – É
causada pelo vírus herpes simples tipo 2 (HSV-2). O virus herpes simples ocorre
como tipo 1 ou tipo 2, o tipo 1 (HSV-1) é o principal responsável pelo herpes
labial. Esse é um vírus mais comum do que se imagina, cerca de 80%-90% da
população mundial possui o vírus do herpes labial, mas somente 10% dela não
consegue criar imunidade para adormecê-lo. Em relação ao HSV-2, muitas
pessoas encontram-se infectadas, mas não sabem de sua condição porque é um
vírus que permanece latente.
O grande problema do
herpes genital é que a transmissão pode ocorrer mesmo nas fases em que o
paciente está assintomático. Uma das características mais intrigantes do
herpes genital é a possibilidade de recorrência. Como em outras infecções
herpéticas, como o herpes labial ou o herpes zoster (reativação do vírus
Varicela-Zoster, causador da catapora), o vírus permanece em estado latente,
alojado nas células nervosas. Algumas pessoas têm muitas recorrências por ano;
para outras, a recorrência é um evento raro. A reativação parece ser
desencadeada por vários fatores, incluindo menstruação, exposição ao sol,
estresse físico e emocional, gripes, cirurgias, ou seja, qualquer fator
que baixe a imunidade do indivíduo. Os sintomas associados ao herpes genital
são a presença de pequenas bolhas agrupadas
nos órgãos genitais que em seguida, se rompem formando úlceras que costumam ser
dolorosas. Pode haver também comichão no local, e vir acompanhada de outros
sintomas, como febre, mal estar e dores pelo corpo. O tratamento é realizado com drogas antivirais como aciclovir,
fanciclovir sob a forma de medicamentos e pomadas.
Não há cura para o herpes genital, existe uma frase bem curiosa “ao
contrário do amor, o herpes é para sempre”.
AIDS – O HIV, do gênero Lentivirus, é um retrovírus
causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA ou AIDS),
uma condição em seres humanos na qual a deterioração progressiva
do sistema imunitário propicia o desenvolvimento de infeções
oportunistas e cânceres potencialmente mortais. O progresso da infecção por HIV
em adultos pode ser dividido em três fases clínicas.
Vírus HIV |
Na fase 1, o número de moléculas de RNA
viral por mililitro de plasma sanguíneo pode atingir mais de 10 milhões na
primeira semana. Bilhões de células T CD4+ podem ser infectadas em algumas semanas. A
infecção pode ser assintomática ou causar linfadenopatia (linfonodos inchados). Na
fase 2, os números de células T CD4+ diminuem constantemente. A replicação
do HIV continua, porém em um nível relativamente baixo, provavelmente sendo
controlada pelas células T CD8+ e ocorrendo principalmente no tecido linfoide.
Apenas algumas células relativamente infectadas liberam o HIV, embora muitas
possam conter o vírus nas formas latente. Há poucos sintomas graves da doença,
mas um declínio da resposta imune pode se tornar aparente pelo aparecimento de
infecções persistentes pela levedura Candida albicans, que podem
aparecer na boca, na garganta ou na vagina (candidíase). Outras condições podem
incluir febre e diarreia persistente (mais de 1 mês), perda de peso
inexplicável, pode aparecer também leucoplaquia oral (manchas esbranquiçadas na
mucosa oral), ocasionada pela reativação dos vírus Epstein-Barr latentes. É na
fase 3 que a Aids clínica emerge, geralmente em 10 anos de infecção, neste estágio
geralmente, as contagens de células T CD4+ estão abaixo de 350 células/μL
(contagem de 200 células/μL define Aids). Condições clínicas importantes
indicadoras da Aids aparecem, como infecção dos brônquios, da traqueia ou dos
pulmões por C. albicans; infecções dos olhos por citomegalovírus,
levando o indivíduo à cegueira; tuberculose; pneumonia por Pneumocystis;
toxoplasmose no cérebro; e sarcoma de Kaposi.
O procedimento para detectar
anticorpos HIV tem sido o teste de ELISA, considerado o mais sensível. Existem
hoje vários testes rápidos (20 a 30 minutos) realizados nos CTAs para a triagem
do HIV. Testes de triagem positivos para anticorpos devem ser confirmados por
um teste adicional, geralmente pelo teste de Western blot. Aqui no Brasil, o tratamento é custeado
pelo SUS, o indivíduo recebe orientação psicológica, consultas com um
infectologista, realiza exames periódicos e recebe gratuitamente os antirretrovirais.
Protozoário Trichomonas vaginalis |
Tricomoníase – O
protozoário anaeróbico Trichomonas vaginalis frequentemente é um habitante normal da vagina em mulheres e da uretra em muitos
homens, é transmitido por via sexual. Se a acidez normal da vagina for
alterada, o protozoário pode suplantar o crescimento da população microbiana
normal da mucosa genital e causar tricomoníase (os homens
raramente apresentam qualquer sintoma como resultado da presença do
protozoário, são assintomáticos).
Esta condição frequentemente é
acompanhada pela co-infecção com a gonorreia. Sua prevalência em certas clinicas
de DST é de 25% ou mais. No sexo feminino a infecção pelo Trichomonas
vaginalis também pode ser assintomática, mas pelo menos 2/3 das
mulheres infectadas apresentam sintomas. O quadro mais comum é a vaginite,
inflamação da vagina que cursa com corrimento amarelo-esverdeado de odor
desagradável associado à disúria (dor para urinar), dispareunia (dor durante o
ato sexual), irritação e coceira vaginal. A incidência de tricomoníase e
mais alta que a de gonorreia ou clamídia, mas é considerada
relativamente benigna e não é uma doença notificável.
A tricomoníase não tratada é fator de
risco para infertilidade e câncer do colo do útero. Nas grávidas a infecção
está associada a parto prematuro.O tratamento é feito por via oral com
metronidazol, administrado a ambos os parceiros sexuais, o que facilmente cura
a infecção.
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