segunda-feira, 1 de junho de 2015

Tudo o que você sempre quis saber sobre DST, mas tinha medo de perguntar (Parte II)

A parte II inicia-se com DSTs causadas por vírus e protozoário!!! Muitas dessas doenças não são eliminadas totalmente do nosso organismo, mas permanecem “dormindo” aguardando qualquer bobeada do sistema imunológico para ressurgir como o caso, do herpes.
Herpes Genital – É causada pelo vírus herpes simples tipo 2 (HSV-2). O virus herpes simples ocorre como tipo 1 ou tipo 2, o tipo 1 (HSV-1) é o principal responsável pelo herpes labial. Esse é um vírus mais comum do que se imagina, cerca de 80%-90% da população mundial possui o vírus do herpes labial, mas somente 10% dela não consegue criar imunidade para adormecê-lo. Em relação ao HSV-2, muitas pessoas encontram-se infectadas, mas não sabem de sua condição porque é um vírus que permanece latente.
O grande problema do herpes genital é que a transmissão pode ocorrer mesmo nas fases em que o paciente está assintomático. Uma das características mais intrigantes do herpes genital é a possibilidade de recorrência. Como em outras infecções herpéticas, como o herpes labial ou o herpes zoster (reativação do vírus Varicela-Zoster, causador da catapora), o vírus permanece em estado latente, alojado nas células nervosas. Algumas pessoas têm muitas recorrências por ano; para outras, a recorrência é um evento raro. A reativação parece ser desencadeada por vários fatores, incluindo menstruação, exposição ao sol, estresse físico  e emocional, gripes, cirurgias, ou seja, qualquer fator que baixe a imunidade do indivíduo. Os sintomas associados ao herpes genital são a presença de pequenas bolhas agrupadas nos órgãos genitais que em seguida, se rompem formando úlceras que costumam ser dolorosas. Pode haver também comichão no local, e vir acompanhada de outros sintomas, como febre, mal estar e dores pelo corpo. O tratamento é realizado com drogas antivirais como aciclovir, fanciclovir sob a forma de medicamentos e pomadas.
Não há cura para o herpes genital, existe uma frase bem curiosa “ao contrário do amor, o herpes é para sempre”.

AIDS – O HIV, do gênero Lentivirus, é um retrovírus causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA ou AIDS), uma condição em seres humanos na qual a deterioração progressiva do sistema imunitário propicia o desenvolvimento de infeções oportunistas e cânceres potencialmente mortais. O progresso da infecção por HIV em adultos pode ser dividido em três fases clínicas.
Vírus HIV
Na fase 1, o número de moléculas de RNA viral por mililitro de plasma sanguíneo pode atingir mais de 10 milhões na primeira semana. Bilhões de células T CD4+ podem ser infectadas em algumas semanas. A infecção pode ser assintomática ou causar linfadenopatia (linfonodos inchados). Na fase 2, os números de células T CD4+ diminuem constantemente. A replicação do HIV continua, porém em um nível relativamente baixo, provavelmente sendo controlada pelas células T CD8+ e ocorrendo principalmente no tecido linfoide. Apenas algumas células relativamente infectadas liberam o HIV, embora muitas possam conter o vírus nas formas latente. Há poucos sintomas graves da doença, mas um declínio da resposta imune pode se tornar aparente pelo aparecimento de infecções persistentes pela levedura Candida albicans, que podem aparecer na boca, na garganta ou na vagina (candidíase). Outras condições podem incluir febre e diarreia persistente (mais de 1 mês), perda de peso inexplicável, pode aparecer também leucoplaquia oral (manchas esbranquiçadas na mucosa oral), ocasionada pela reativação dos vírus Epstein-Barr latentes. É na fase 3 que a Aids clínica emerge, geralmente em 10 anos de infecção, neste estágio geralmente, as contagens de células T CD4+ estão abaixo de 350 células/μL (contagem de 200 células/μL define Aids). Condições clínicas importantes indicadoras da Aids aparecem, como infecção dos brônquios, da traqueia ou dos pulmões por C. albicans; infecções dos olhos por citomegalovírus, levando o indivíduo à cegueira; tuberculose; pneumonia por Pneumocystis; toxoplasmose no cérebro; e sarcoma de Kaposi.
O procedimento para detectar anticorpos HIV tem sido o teste de ELISA, considerado o mais sensível. Existem hoje vários testes rápidos (20 a 30 minutos) realizados nos CTAs para a triagem do HIV. Testes de triagem positivos para anticorpos devem ser confirmados por um teste adicional, geralmente pelo teste de Western blotAqui no Brasil, o tratamento é custeado pelo SUS, o indivíduo recebe orientação psicológica, consultas com um infectologista, realiza exames periódicos e recebe gratuitamente os antirretrovirais.

Protozoário Trichomonas vaginalis
Tricomoníase  O protozoário anaeróbico Trichomonas vaginalis frequentemente é um habitante normal da vagina em mulheres e da uretra em muitos homens, é transmitido por via sexual. Se a acidez normal da vagina for alterada, o protozoário pode suplantar o crescimento da população microbiana normal da mucosa genital e causar tricomoníase (os homens raramente apresentam qualquer sintoma como resultado da presença do protozoário, são assintomáticos). 
Esta condição frequentemente é acompanhada pela co-infecção com a gonorreia. Sua prevalência em certas clinicas de DST é de 25% ou mais. No sexo feminino a infecção pelo Trichomonas vaginalis também pode ser assintomática, mas pelo menos 2/3 das mulheres infectadas apresentam sintomas. O quadro mais comum é a vaginite, inflamação da vagina que cursa com corrimento amarelo-esverdeado de odor desagradável associado à disúria (dor para urinar), dispareunia (dor durante o ato sexual), irritação e coceira vaginal. A incidência de tricomoníase e mais alta que a de gonorreia ou clamídia, mas é considerada relativamente benigna e não é uma doença notificável. 
A tricomoníase não tratada é fator de risco para infertilidade e câncer do colo do útero. Nas grávidas a infecção está associada a parto prematuro.O tratamento é feito por via oral com metronidazol, administrado a ambos os parceiros sexuais, o que facilmente cura a infecção.


Um comentário:

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